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Segmento de clínicas de transição e reabilitação tem um novo player

21.07.2022

O segmento de clínicas de transição e reabilitação acaba de receber um player já alinhado às questões sustentáveis e com foco na biografia da pessoa. A proposta da Yuna, que oferece suporte para pacientes de reabilitação, cuidados paliativos e continuados e assistência transdisciplinar, foi concebida de acordo com os pilares estratégicos de ESG (Environmental, social and Governance), ou seja, meio ambiente, social e governança. O projeto e o escopo da Revisão Ambiental e Social (ESRS) foram avaliados por uma instituição internacional de fomento.

Com investimento inicial de R$ 100 milhões, o projeto conta com duas unidades iniciais, fruto de um investimento realizado pela Prolifico, empresa que atua na criação de joint-ventures com parceiros especializados nos segmentos de Self Storage, Clínicas de Transição (Post-Acute Care) e Moradia Estudantil, visando a operação de alguns dos seus ativos imobiliários.

Segundo André Daniel Tavares, Diretor Clínico responsável, atuação está centrada no cuidado individualizado e personalizado; na preocupação com a saúde mental de pacientes e colaboradores; e nos princípios de sustentabilidade inseridos desde a concepção do projeto são exemplos claros desta diferenciação. “Esses fatores me atraíram e foram fundamentais para que eu quisesse fazer parte de algo novo e que realmente faça a diferença”, declara o médico Clínico Geral e Geriatra.

O modelo é sustentado por quatro eixos centrais: linhas de cuidado, com a reabilitação, cuidados continuados e paliativos; prática transdisciplinar, com o acompanhamento multiprofissional e visão holística do paciente; plano terapêutico, através de ações e metas clínicas personalizadas; e respeito à biografia, considerado mais um diferencial ao incluir gostos e preferências dos pacientes à linha de tratamento. O indivíduo não é visto como um ‘paciente’, mas como uma ‘pessoa humana’, que necessita de atenção especial.

“A Yuna nasce com o propósito de oferecer uma recuperação rápida e efetiva aos pacientes, graças a um atendimento individualizado e uma assistência multidisciplinar. Com toques de hotelaria, sua estadia é agradável em adição a toda infraestrutura chave de um hospital, sempre buscando inovação e qualidade. Tudo isso parte do genoma vital, ao unir a prática transdisciplinar, reduzindo custos e otimizando a cadeia de saúde no país”, declara Peer Buergin, CEO da Yuna e sócio-fundador da Prolifico.

Direção Clínica e Gestão Assistencial

À frente da Direção Clínica está André Daniel Tavares, Médico Clínico Geral/ Geriatra, com 15 anos de experiência clínica e há mais de 7 anos atuando no setor de clínicas de transição. Faz parte do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, assistindo pacientes durante internação hospitalar e, também, de outros hospitais da capital Paulista, como Santa Paula, Samaritano, HCOR, São Luiz, Oswaldo Cruz, 9 de Julho e Sírio Libanês.

“Há mais de 7 anos me apaixonei pelo cuidado praticado pelas clínicas de transição, antigamente também conhecidas como clínicas de retaguarda. Durante todo este período, venho atuando não somente como médico, mas também com Gestão e Diretoria Clínica, implantando protocolos, aperfeiçoando processos, acompanhando indicadores assistenciais e gerenciais e me dedicando ao crescimento e consolidação do setor”, esclarece.

Já a equipe multidisciplinar, composta por fisioterapeutas, educadores físicos, fonoaudiólogos, enfermagem, nutrição, farmácia, psicólogos, serviço social e terapia ocupacional, estará sob responsabilidade de Michele Tavares de Oliveira, Enfermeira com mais de 25 anos de atuação na área da saúde e quase 20 anos na gestão de equipes.

“Como enfermeira e responsável pelo time de enfermagem da Yuna me sinto renovada por fazer parte deste projeto inspirador onde podemos transformar o dia a dia dos nossos clientes aliando tecnologia, ciência e humanização, trabalhando em sintonia com toda a equipe multidisciplinar para oferecermos uma experiência encantadora aos nossos colaboradores, familiares e clientes”, declara Michele Tavares de Oliveira.

Source: Medicina S/A

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O segmento de clínicas de transição e reabilitação acaba de receber um player já alinhado às questões sustentáveis e com foco na biografia da pessoa. A proposta da Yuna, que oferece suporte para pacientes de reabilitação, cuidados paliativos e continuados e assistência transdisciplinar, foi concebida de acordo com os pilares estratégicos de ESG (Environmental, social […]

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Yuna traz inovação ao segmento de clínicas de transição e reabilitação sustentável no Brasil

19.07.2022

O segmento de clínicas de transição e reabilitação acaba de receber um player inovador, já alinhado às questões sustentáveis e com foco na biografia da pessoa, onde cada atendimento é individualizado. Trata-se da clínica Yuna, que oferece suporte completo para pacientes de reabilitação, cuidados paliativos e continuados e assistência transdisciplinar.

A proposta inovadora da Yuna faz com que ela seja um elo entre a tecnologia da saúde para pacientes em transição com a humanização do cuidado, fundamental em todo o processo. Para tanto, adota o slogan “Yuna: cada vida é única”, que traduz sua premissa em oferecer a todas as partes envolvidas (médicos, hospitais, convênios de saúde, pacientes e familiares) segurança de padrão hospitalar, com atendimento personalizado, por meio de profissionais qualificados, processos eficientes e transparentes, protocolos terapêuticos adequados e com o desafio de tornar o espaço o mais próximo possível do lar.

Um dos diferenciais competitivos da Yuna é o fato de ter sido concebida de acordo com os pilares estratégicos de ESG (Environmental, social and Governance), ou seja, meio ambiente, social e governança. O projeto e o escopo da Revisão Ambiental e Social (ESRS) foram avaliados por uma instituição internacional de investimentos e fomento.

Segundo o Dr. André Daniel Tavares, Diretor Clínico responsável, a Yuna possui iniciativas inéditas no setor, trazendo o pioneirismo na sua essência. A equipe médica transdisciplinar oferece um cuidado individualizado e personalizado; a preocupação com a saúde mental de pacientes e colaboradores; e os princípios de sustentabilidade inseridos desde a concepção do projeto são exemplos claros desta diferenciação. “Esses fatores me atraíram e foram fundamentais para que eu quisesse fazer parte de algo novo e que realmente faça a diferença”, declara o Dr. André Daniel Tavares, médico Clínico Geral e Geriatra.

O modelo da Yuna é sustentado por quatro eixos centrais: linhas de cuidado, com a reabilitação, cuidados continuados e paliativos; prática transdisciplinar, com o acompanhamento multiprofissional e visão holística do paciente; plano terapêutico, através de ações e metas clínicas personalizadas; e respeito à biografia, considerado mais um diferencial ao incluir gostos e preferências dos pacientes à linha de tratamento. O indivíduo não é visto como um ‘paciente’, mas como uma ‘pessoa humana’, que necessita de atenção especial.

Com investimento inicial de R$ 100 milhões, o projeto da Yuna conta com duas unidades iniciais, fruto de um investimento realizado pela Prolifico, empresa que atua na criação de joint-ventures com parceiros especializados nos segmentos de Self Storage, Clínicas de Transição (Post-Acute Care) e Moradia Estudantil, visando a operação de alguns dos seus ativos imobiliários.

O começo de tudo

Desde 2017, um grupo seleto de executivos, consultores e profissionais gabaritados em diversas áreas trabalha na execução do projeto Yuna, que incluiu desde a idealização do projeto, a estratégia do negócio e sua implementação.

“A Yuna nasce com o propósito de oferecer uma recuperação rápida e efetiva aos pacientes, graças a um atendimento individualizado e uma assistência multidisciplinar. Com toques de hotelaria, sua estadia é agradável em adição a toda infraestrutura chave de um hospital, sempre buscando inovação e qualidade. Tudo isso parte do genoma vital, ao unir a prática transdisciplinar, reduzindo custos e otimizando a cadeia de saúde no país”, declara Peer Buergin, CEO da Yuna e sócio-fundador da Prolifico.

Oferecer mais e melhores serviços e cuidados com redução de custos é um dos principais desafios do mercado em geral. E, na área da saúde, isso não é diferente. Pacientes em transição ou reabilitação necessitam de cuidados especiais que, na maioria das vezes, não são oferecidos em hospitais gerais. Com as clínicas especializadas, não só a pessoa terá o cuidado específico para ela, como as operadoras de saúde terão seus custos reduzidos, em função de um cuidado direcionado e com menos riscos de nova hospitalização.

Infraestrutura e Diferenciais

Composta por 101 suítes, Centro de reabilitação, Laboratório de atividades básicas e instrumentais de vida diária, Solarium, Espaço ecumênico e de meditação, Sala de estar e de atividades com a família, a Yuna tem proposta de cuidado com foco em ‘tirar o paciente do quarto’ e, ao mesmo tempo, oferecer experiências que auxiliem em sua melhoria contínua.

No Solarium, os pacientes podem usufruir do jardim sensorial, através de terapias que promovam o despertar e estímulo da audição, toque e memorização. O espaço conta também com horta, onde até mesmo pacientes com restrição de mobilidade, conseguem plantar ervas, por exemplo, aguçando os sentidos. Todo o espaço foi pensado no bem-estar, como a fonte que estimula a audição através do barulho da água.

Nos apartamentos foram fixados um quadro intitulado ‘Minha história’, onde o paciente escreve o que mais gosta de fazer, hobbies, atividades, filmes, cores e comidas preferidas. A partir dessas informações são formatadas ações diferenciadas, como por exemplo, a Cozinha Afetiva, para que a pessoa possa ter boas recordações da sua vida cotidiana retratadas na clínica, através de um prato de comida preferido (desde que esteja dentro das recomendações médicas), melhorando seu estado psicológico e físico.

Direção Clínica e Gestão Assistencial da Yuna

À frente da Direção Clínica está o Dr. André Daniel Tavares, Médico Clínico Geral/ Geriatra, com 15 anos de experiência clínica e há mais de 7 anos atuando no setor de clínicas de transição.

O Dr. André Tavares faz parte do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, assistindo pacientes durante internação hospitalar e, também, de outros hospitais da capital Paulista, como Santa Paula, Samaritano, HCOR, São Luiz, Oswaldo Cruz, 9 de Julho e Sírio Libanês.

“Há mais de 7 anos me apaixonei pelo cuidado praticado pelas clínicas de transição, antigamente também conhecidas como clínicas de retaguarda. Durante todo este período, venho atuando não somente como médico, mas também com Gestão e Diretoria Clínica, implantando protocolos, aperfeiçoando processos, acompanhando indicadores assistenciais e gerenciais e me dedicando ao crescimento e consolidação do setor”, esclarece o Dr. André Daniel Tavares, Diretor Clínico da Yuna.

Já a equipe multidisciplinar, composta por fisioterapeutas, educadores físicos, fonoaudiólogos, enfermagem, nutrição, farmácia, psicólogos, serviço social e terapia ocupacional, estará sob responsabilidade de Michele Tavares de Oliveira, Enfermeira com mais de 25 anos de atuação na área da saúde e quase 20 anos na gestão de equipes.

“Como enfermeira e responsável pelo time de enfermagem da Yuna me sinto renovada por fazer parte deste projeto inspirador onde podemos transformar o dia a dia dos nossos clientes aliando tecnologia, ciência e humanização, trabalhando em sintonia com toda a equipe multidisciplinar para oferecermos uma experiência encantadora aos nossos colaboradores, familiares e clientes”, declara Michele Tavares de Oliveira.

Source: Saúde Business

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O segmento de clínicas de transição e reabilitação acaba de receber um player inovador, já alinhado às questões sustentáveis e com foco na biografia da pessoa, onde cada atendimento é individualizado. Trata-se da clínica Yuna, que oferece suporte completo para pacientes de reabilitação, cuidados paliativos e continuados e assistência transdisciplinar. A proposta inovadora da Yuna […]

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Setor de storage cresce 19% em espaços ofertados

10.09.2021

Pesquisa mostra que a expansão do número de boxes nas operações já existentes foi impulsionada pela utilização das pequenas e médias empresas

O aumento no número de pequenas e médias empresas que passaram a vender pela internet durante a pandemia foi um dos principais motores de expansão do self-storage no Brasil no primeiro trimestre de 2021. Essa é uma das conclusões que aparece no levantamento encomendado pela Associação Brasileira de Self-storage (ASBRASS) à Brain Inteligência Estratégica.

Presente em 87 cidades das cinco regiões brasileiras – especialmente nos grandes centros urbanos -, o setor já soma 108.537 boxes distribuídos em 191 empresas. A localização estratégica aliada à flexibilidade contratual, têm transformado esses espaços em centros logísticos de distribuição para empresas de pequeno e médio portes.

O CEO e fundador da Vinu, comércio eletrônico de vinhos, Christian Kostner, foi um dos empresários que encontrou no autoarmazenamento uma oportunidade de reduzir custos e melhorar a logística de entrega do seu negócio. “Buscávamos uma alternativa aos tradicionais galpões terceirizados e observamos que várias PMEs estavam utilizando o self-storage. Resolvemos experimentar e conseguimos reduzir nossos custos logísticos em 40%. Para pequenos e médios empresários, quanto mais opções de boxes em endereços estratégicos estiverem disponíveis melhor será para tornar a empresa mais competitiva. Vemos com bons olhos essa expansão.”, afirma Kostner.

Outra empresa que também apostou no mercado de self-storage em busca de custos menores foi a MetalBagno Store, que comercializa louças e metais para banheiro. De acordo com o CEO Eduardo Achcar, a empresa teve uma redução de 35% em despesas operacionais ao optar pelo auto armazenamento. “Desde que passamos a utilizar os self-storage conseguimos reduzir não só os custos logísticos e o tempo de entrega, mas também o melhor gerenciamento de perdas, como danos e roubo. O crescimento no número de boxes disponíveis é uma ótima notícia para as PMEs pois esses espaços se tornam uma vantagem competitiva para o crescimento dos seus negócios.”, afirma Achcar.

Foco em cidades é estratégia para crescimento

De acordo com a ONU (2019), 55% da população mundial vive em cidades e este percentual deve chegar aos 70% em 2050. Na América Latina, a ocupação dos centros urbanos pode ser ainda maior: deve ultrapassar 86% em 2050. De olho nessa demanda e na necessidade de oferecer a melhor localização para clientes de diferentes perfis, empresas do setor expandem suas operações pelo país. É o caso da Moby Self Storage, que inaugurou em 2021 mais uma unidade na cidade do Rio de Janeiro.

“É uma excelente notícia para o setor o aumento do número de boxes pois isso significa mais espaços de otimização logística para PMEs. Os centros urbanos estão em franca expansão e, na mesma proporção, será a procura por galpões; do início da pandemia para cá, tivemos um crescimento de 30% e as pequenas e médias empresas que utilizam os nossos espaços hoje já representam 25% dos clientes. Percebemos claramente que o futuro do setor é a expansão dentro das cidades e já prevemos novas aberturas para 2022.”, conta Peer Buergin, sócio da Prolifico Group – controladora da Moby Self Storage.

Rafael Cohen, presidente da Associação Brasileira de Self Storage (ASBRASS), conclui que o aumento da demanda que culminou com os quase 20% de crescimento em espaços ofertados é resultado de um esforço do setor de mostrar a importância do Storage na cadeia logística. “Esse crescimento impulsionado sobretudo pelo uso das pequenas e médias empresas evidencia o quão importante a solução de armazenamento se tornou para a evolução das PMEs. As empresas estão se adaptando à nova realidade das vendas online, que requerem entregas cada vez mais rápidas. E os resultados apresentados pelas empresas de self-storage durante a pandemia são a prova real de que elas fazem a diferença na última etapa do comércio eletrônico, a chamada “last mile”, finaliza Cohen.

Source: Terra

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Pesquisa mostra que a expansão do número de boxes nas operações já existentes foi impulsionada pela utilização das pequenas e médias empresas O aumento no número de pequenas e médias empresas que passaram a vender pela internet durante a pandemia foi um dos principais motores de expansão do self-storage no Brasil no primeiro trimestre de […]

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Self storage cresce com expansão de comércio eletrônico

08.09.2021

Espaços de armazenagem se tornam pontos para a última milha antes da entrega de produtos aos clientes

A expansão do comércio eletrônico durante a pandemia de covid-19 abriu novo campo de atuação para o segmento de locação de espaços para armazenagem (“self storage”). Trata-se da operação conhecida como “last mile”, ou seja, como local para a última etapa de estocagem de produtos antes da entrega aos clientes, e como base para as mercadorias das “dark stores” (lojas fechadas ao público que funcionam como pontos para distribuição de suas mercadorias). Empresas desse segmento vêm conseguindo elevar ou, pelo menos, manter a ocupação dos espaços na pandemia.

Para a GuardeAqui, principal empresa do segmento de “self storage”, a demanda de áreas pelo comércio eletrônico é uma das principais razões para a alta de 35% na sua receita bruta no período de janeiro até meados de agosto, na comparação anual. “O e-commerce trouxe nova avenida de crescimento para o ‘self-storage’ e a necessidade de adaptação das unidades para atender ao novo cliente”, conta Mariane Wiederkehr, presidente da GuardeAqui. Na unidade do Tatuapé, na zona Leste de São Paulo, a empresa está reformando o estacionamento para atendimento das demandas de movimentação das “dark storages”.

A ocupação total das áreas locadas pela GuardeAqui cresceu de 58%, em março de 2020, para 71% em julho deste ano.

Se, na origem, os “self storages” eram espaços basicamente de armazenagem, hoje já há empresas com um ou dois funcionários, nos boxes alugados, para controle de estoques, manuseio e escoamento dos produtos, segundo Thiago Cordeiro, presidente da Goodstorage, principal empresa do segmento com atuação na cidade de São Paulo. O executivo cita que o consumo online em menor volume, mas maior frequência, tem impulsionado o aumento do número de entregas e, consequentemente, da necessidade de locais para “last mile”.

Sem considerar as duas unidades inauguradas após o início da pandemia, a Goodstorage manteve sua ocupação em torno de 80%. Atualmente, a empresa tem 17 unidades. Outras três serão inauguradas até dezembro.

“Estamos, provavelmente, no melhor momento do mercado de ‘self storage’ no Brasil. O que tem contribuído para isso é, em primeiro lugar, a explosão do comércio online”, avalia Fábio Tadeu Araújo, sócio-diretor da Brain Inteligência Estratégica. Segundo Araújo, à medida que as vendas pela internet crescem, resultam na necessidade de diferentes formas de armazenamento de produtos.

“Micro e pequenas empresas estão utilizando o ‘self-storage’ não só para última milha, mas como solução de estocagem”, diz o presidente da Associação Brasileira de Self Storage (Asbrass), Rafael Cohen. Ele ressalta que, embora o custo por m2 desses espaços de armazenagem seja maior do que o de galpões, a contratação ocorre sob demanda pela área e pelo período necessários, se adequando mais às necessidades de empresas menores. “O segmento tem o desafio de se adaptar às novas demandas”, afirma o presidente da Asbrass.

Com a pandemia, aumentou também a contratação de áreas por parte de empresas que reduziram ou fecharam os escritórios físicos com o objetivo de reduzir custos físicos, segundo Cohen.

Entre pessoas físicas, cresceu a contratação temporária de “self-storages” para armazenamento de mobiliário em decorrência de reforma das residências, motivadas, muitas vezes, pela necessidade de adequação das moradias para comportar espaços de trabalho. “Com o ‘home office’, as pessoas estão redesenhando o viver nas próprias casas”, afirma Cordeiro, da Goodstorage.

Segundo Peer Buergin, presidente da Moby, no último ano e meio, houve aumento no número de clientes pessoas físicas “que pretendem utilizar o box como uma extensão da casa”. “A pandemia fez com que as pessoas ficassem mais tempo em casa, e isso levou a que houvesse mais preocupação com o espaço que habitam”, diz Buergin. Antes da pandemia, a Moby tinha uma unidade em São Paulo e outra no Rio. A ocupação das duas cresceu mais de 30% desde fevereiro de 2020. Nas duas unidades abertas no Rio após o início da pandemia, a ocupação supera 70%.

Na Rede Guarde Mais, a ocupação passou de 75% para 92%. De acordo com o presidente, Alberto Neto, as contratações por parte de clientes corporativos aumentaram 40%. “Empresas começaram a entender como funciona um self storage”, diz Neto.

Nas renegociações de contrato, a Goodstorage tem conseguido reajustar valores em percentual entre o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo o presidente. Na GuardeAqui, os reajustes estão “um pouco acima do IPCA”, segundo Mariane. Segundo a executiva, a empresa tem rotatividade mensal de 8% dos clientes e, nos novos contratos, vem sendo possível conseguir preços de locação mais altos do que os anteriores. “Estamos utilizando inteligência de dados para acertar a precificação dinâmica”, diz a presidente da GuardeAqui.

No momento, de acordo com Mariane, há devolução de áreas por parte de proprietárias de restaurantes que concluíram reformas, assim como de ocupantes de escritórios que estavam em remodelação. Desde o início da pandemia, caiu a ocupação de espaços contratados pelo setor de eventos, segundo o presidente da Asbrass.

Nos primeiros meses do surto de covid-19, quando a mobilidade foi mais impactada, o movimento por parte de pessoas físicas caiu “um pouco”, conforme o presidente da Goodstorage. Segundo o presidente da Rede Guarde Mais, as rescisões por parte de pessoas físicas são as predominantes, “seja por conta de uma economia no orçamento familiar ou pelo serviço já ter atendido a sua necessidade”.

Pesquisa da consultoria Brain aponta que, no fim do primeiro trimestre, havia 191 empresas de “self storage” com atuação no país, em 87 cidades. O número de operações chegava a 360 – 59% delas no Sudeste e 39% em São Paulo -, e o de boxes, a 108.537. “Acreditamos que, nos próximos cinco anos, o mercado continuará crescendo na casa dos dois dígitos, com potencial de expansão, em 2021, na casa dos 20% em número de espaços na comparação com o ano passado”, diz o sócio-diretor da Brain.

Havia vacância de 21,2% da área bruta locável (ABL), abaixo dos 25,7% de um ano antes. O preço médio por m2 era de R$ 103,7. No Sudeste, a vacância ficou em 18,5%, e o valor médio por m2 superava o da média nacional em 5%, de acordo com a Brain. Em São Paulo, o preço médio por m2 era de R$ 116 no fim de março.

Source: Valor Econômico

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Espaços de armazenagem se tornam pontos para a última milha antes da entrega de produtos aos clientes A expansão do comércio eletrônico durante a pandemia de covid-19 abriu novo campo de atuação para o segmento de locação de espaços para armazenagem (“self storage”). Trata-se da operação conhecida como “last mile”, ou seja, como local para […]

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Empresas do Porto buscam self storage

19.08.2021

Procura de pequenas e médias empresas por serviço de self storage cresceu 15% em 2020. Negócios do Porto seguem a tendência

O crescimento das vendas pela internet no Brasil durante a pandemia tem impulsionado a procura pelos self-storages – espaços de armazenamento costumeiramente utilizados no país como guarda-móveis. Com o crescimento do e-commerce e a readequação das casas para home office, tem sido cada vez mais procurado por empresas. Em 2020, o setor teve aumento médio de 15% na demanda corporativa.

A utilização de galpões de armazenamento dá fôlego aos pequenos e médios varejistas, que pelo custo atrativo os utilizam como estoque para depositar os mais variadores itens, desde mobília de escritório, materiais de construção até bebidas e gêneros alimentícios não perecíveis

A Moby Self Storage, um dos principais players desse mercado, registrou um aumento de 60% em seu faturamento em 2020. Os segmentos de negócios que mais utilizam o serviço são distribuidores de bebida, material de construção e empresas de logística.

A unidade Porto Maravilha hoje tem 70% dos boxes ocupados por clientes pessoa física e 30% por empresas de pequeno e médio porte. Houve um crescimento de 5% no segmento pessoa jurídica na pandemia. Empresas da Região Portuária procuraram o self storage para armazenar mobília de escritório, pois entregaram seus espaços provisoriamente para a adoção do trabalho remoto, o home-office. Há um indicativo de que podem retornar aos seus espaços uma vez que a vacinação avance e a pandemia seja controlada.

Self Storage 2.0

Esses galpões também contribuem para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa, uma vez que favorecem a diminuição do transporte de cargas no trânsito e o desperdício por muitos objetos e mercadorias que seriam descartados por falta de espaço.

“O self-storage virou 2.0 por ter entendido a nova necessidade do cliente de ter esses espaços bem próximos às suas casas ou aos seus negócios. Pensando nisso, acabamos de inaugurar mais unidade na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A expansão para os centros urbanos faz parte do plano de negócios da companhia, que pretende, investir R$ 400 milhões no Brasil até o final de 2021”, conta Peer Buergin, sócio da Prolifico Group – organização controladora da Moby Self Storage.

Atualmente, a Moby com unidades no Porto Maravilha, São Cristóvão e a recém-inaugurada na Barra da Tijuca, no Rio, e em São Paulo no bairro da Vila Leopoldina. Para 2022, estão previstas inaugurações de unidades no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, e no Butantã, em São Paulo.

Source: Diário do Porto

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Procura de pequenas e médias empresas por serviço de self storage cresceu 15% em 2020. Negócios do Porto seguem a tendência O crescimento das vendas pela internet no Brasil durante a pandemia tem impulsionado a procura pelos self-storages – espaços de armazenamento costumeiramente utilizados no país como guarda-móveis. Com o crescimento do e-commerce e a […]

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Solução de armazenamento fomenta o desenvolvimento das smart cities

14.08.2021

A empresa Self-storage 2.0 tem contribuído na formação das cidades inteligentes com a diminuição do trânsito e da poluição nos centros urbanos

A Moby Self Storage, empresa de solução integrada para armazenamento pessoal e empresarial, inaugurou em maio deste ano uma nova unidade na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Pensando em atender a demanda e a necessidade de melhor localização para o cliente e seguindo o movimento de crescimento das cidades, a companhia planeja, ainda, projeto de expansão para os centros urbanos até o fim de 2023.

O foco em cidades tem sido estratégia de crescimento para pequenas e médias empresas (PMEs) e para o setor de self-storage, uma vez que mais da metade (55%) da população mundial vive nas cidades, percentual que deve chegar aos 70% em 2050. E quando falamos da América Latina, esses valores podem subir para 86% em 2050. Esses números mostram que o consumo online nessas regiões só tende a crescer.

Outro fator decisivo para a companhia é o crescimento das vendas pela internet no Brasil, que tem impulsionado a procura pelos self-storages, espaços de armazenamento utilizados originalmente como guarda-móveis, mas que, com o avanço do e-commerce e a reorganização do lar para o home office, assumiu novas funções.

Só em 2020, houve crescimento de 75% no número de compras online, em plena pandemia, segundo o E-Commerce Quality Index 2020, da Lett em parceria com a Opinion Box e a Neotrust.

O avanço do consumo digital evidenciou a carência de diversas pequenas e médias empresas por infraestrutura de logística e armazenagem mais próximas da entrega final.

Nesse sentido, o self-storage tem se mostrado capaz de otimizar não só custos, mas a eficiência e a qualidade de entrega. Esses galpões também contribuem para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa, uma vez que favorecem a diminuição do transporte de cargas no trânsito e o desperdício ao viabilizar a guarda de objetos e mercadorias que seriam descartados por falta de espaço.

“O self-storage virou 2.0 por ter entendido a nova necessidade do cliente de ter esses espaços bem próximos às suas casas ou aos seus negócios. Pensando nisso, acabamos de inaugurar mais uma unidade na cidade do Rio de Janeiro. A expansão para os centros urbanos faz parte do plano de negócios da companhia, que pretende, até o fim de 2023, investir R$ 400 milhões no Brasil. Hoje, a Moby conta com unidades no Porto Maravilha, São Cristóvão e Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e na Vila Leopoldina, em São Paulo. Mais inaugurações no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, e no Butantã, em São Paulo, estão previstas para 2022”, afirma Peer Buergin, sócio da Prolifico Group — controladora da Moby Self Storage.

O CEO da MetalBagno Store, Eduardo Achcar, apostou no mercado de self storage em busca de melhores custos e gerenciamento das mercadorias. A empresa, que comercializa louças e metais para banheiro, teve uma redução superior a 35% em custos operacionais e logísticos com a opção pelo auto armazenamento.

“A diminuição dos custos reflete no aumento da lucratividade. Para pequenos e médios empresários, esses custos interferem muito no valor final e prejudicam a competitividade. A escolha pelo galpão de auto armazenamento também permite maior cuidado com o produto e gerenciamento de perdas, como quebra e roubo. Foi uma opção pensada para otimizar o negócio”, declara Achcar.

Rafael Cohen, presidente da Associação Brasileira de Self Storage (ASBRASS), conclui que, face a necessidade de evolução das cidades inteligentes e do fomento das vendas das PMEs que utilizam a solução, o self-storage 2.0 veio para ficar.

“A inserção do self-storage na cadeia logística é fundamental para a evolução das cidades inteligentes e das PMEs. Os resultados apresentados pelas empresas de self-storage durante a pandemia são a prova real de que elas fazem a diferença na última etapa do comércio eletrônico, a chamada “last mile”. O setor não parou de crescer, e teve aumento médio de 15% no número de empresas que utilizam a solução, na maior parte por estarem se adaptando à nova realidade das vendas online, que requerem entregas cada vez mais rápidas”, afirma.

Source: Exame

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A empresa Self-storage 2.0 tem contribuído na formação das cidades inteligentes com a diminuição do trânsito e da poluição nos centros urbanos A Moby Self Storage, empresa de solução integrada para armazenamento pessoal e empresarial, inaugurou em maio deste ano uma nova unidade na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Pensando em atender a […]

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Está sem espaço? Saiba quanto custa alugar um galpão de armazenamento

02.08.2021

Muito comum no exterior, o serviço de self storage — ou armazenamento — tem crescido no Brasil e atualmente já está presente em 74 cidades, por meio de 323 empresas do setor. Trata-se do aluguel de galpões ou boxes, como as empresas chamam, para guardar objetos que o cliente não deseja armazenar em casa.

O acesso ao box é privativo, em ambientes seguros, monitorados e acessíveis pelo cliente, que fica com a chave do seu espaço.

Segundo a Associação Brasileira de Self Storage (Asbrass), o preço médio cobrado por essas empresas pelo metro quadrado é de R$ 64,99.

O serviço pode ser a solução para quem gostaria de se mudar para um imóvel menor, por exemplo, mas precisa de espaço para guardar alguns bens dos quais não pode ou não quer se desfazer. Ou ainda para aqueles que gostariam de alugar seus imóveis por temporada, mas não têm onde deixar seus objetos pessoais.

Na hora de escolher o box, porém, é preciso prestar atenção a alguns pontos. Segundo as empresas do setor, é comum que o cliente acabe escolhendo um espaço maior do que realmente precisa e, consequentemente, acabe pagando mais caro pelo serviço.

Por isso, o ideal é pedir um orçamento para a empresa e informar quais são os objetos que deseja armazenar. A maioria das companhias do segmento possui atendentes treinados para tirar dúvidas e informar qual espaço é o mais recomendado para o volume de objetos.

Compare as opções

MetroMax
A MetroMax oferece armazenamento de 1 metro quadrado a mais de 30 metros quadrados. O primeiro pagamento é feito no ato da assinatura do contrato e é válido por um mês. Nos meses seguintes, a cobrança chegará em forma de boleto bancário, por meio do e-mail fornecido no ato da contratação de box. Também são aceitos cartões de crédito e débito. Para um box de 2,5 metros quadrados, por exemplo, o valor é de R$ 235 por mês, mais o seguro mensal da Porto Seguro.

EasyBox
Oferece boxes em quatro categorias de tamanhos: de 6 metros quadrados; de 12 a 30 metros quadrados, de 36 a 50 metros quadrados, e de 50 a 100 metros quadrados. A locação mínima é de 30 dias prorrogáveis no silencio das partes. O seguro de conteúdo é obrigatório. Para o box de 6 metros quadrados, o valor é de R$ 498,83 por mês, mais o seguro.

Guarde Aqui
Com unidades em vários estados do país, a Guarde Aqui trabalha apenas com contratos mensais que são renovados automaticamente até que o cliente manifeste interesse contrário. O pagamento é antecipado e pode ser feito com cartão de crédito e débito ou por boleto. O seguro é obrigatório. O preço é informado através do telefone, mediante solicitação de orçamento.

Moby
Os contratos são mensais e renovados automaticamente. Para cancelar, basta formalizar a conclusão do contrato por e-mail, com uma antecedência mínima de 7 dias. A Moby aceita pagamentos em dinheiro, cartões de crédito e débito, e boleto. Há cinco opções de tamanho: box mini (1 a 3 metros quadrados), box pequeno (4 a 6 metros quadrados), box médio (7 a 9 metros quadrados), box grande (10 a 31 metros quadrados), e o box customizado. O preço é informado através da solicitação de orçamento.

Guarde Perto
Possui três opções de boxes, nos tamanhos pequeno (1 a 4,5 metros quadrados), médio (5,5 a 9 metros quadrados) e grande (acima de 10 metros quadrados). Há um período mínimo de 30 dias e o contrato se renova automaticamente, mas pode ser extinto a qualquer momento, sem que haja prazo máximo. O valor varia de acordo o tamanho e localização do box escolhido. É preciso solicitar um orçamento pelo site da empresa.

Source: Extra

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Muito comum no exterior, o serviço de self storage — ou armazenamento — tem crescido no Brasil e atualmente já está presente em 74 cidades, por meio de 323 empresas do setor. Trata-se do aluguel de galpões ou boxes, como as empresas chamam, para guardar objetos que o cliente não deseja armazenar em casa. O […]

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Baú moderno

09.06.2021

A Moby Self Storage, empresa de soluções de armazenamento, acaba de inaugurar sua quarta unidade na cidade do Rio de Janeiro. A expansão pega carona no bom momento do setor – que, segundo a Associação Brasileira de Self-storage (Asbrass), cresceu 10% desde o início da pandemia –, e faz parte do plano de negócios da Prolifico Group. A gestora de ativos imobiliários que controla a Moby pretende investir R$400 milhões no Brasil até 2023.

Source: Exame

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A Moby Self Storage, empresa de soluções de armazenamento, acaba de inaugurar sua quarta unidade na cidade do Rio de Janeiro. A expansão pega carona no bom momento do setor – que, segundo a Associação Brasileira de Self-storage (Asbrass), cresceu 10% desde o início da pandemia –, e faz parte do plano de negócios da […]

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Depósito ‘self storage’ vira extensão do apartamento na pandemia

29.11.2020

Modelo de armazenamento vira alternativa para quem precisou se mudar para imóveis menores ou teve de adaptar ambientes; clientes residenciais são 70% da carteira das empresas

As prioridades do consumidor brasileiro em relação à moradia mudaram na pandemia. Uma série de estudos realizados pelo Google entre agosto e setembro para mapear os objetivos de quem pesquisou imóveis mostra que o sonho de adquirir a casa própria, citado por 25% dos entrevistados, foi superado por um incômodo: a casa não atende mais às necessidades do morador (28%).

Em terceiro lugar, as pessoas disseram não ter condições financeiras para continuar no imóvel em que estão (22%), e outra tendência é a necessidade de se ter um espaço delimitado para home office (19%).

Enquanto alguns optaram por moradias maiores em bairros afastados do centro (de melhor custo-benefício), outros estão aderindo a uma modalidade ainda pouco difundida no Brasil: o self storage. Os perfis de clientes são diversos, dos que quiseram liberar um ambiente para montar o home office àqueles que se mudaram para um apartamento menor por questões financeiras na pandemia e preferiram não se desfazer dos pertences.

Apontado em 2019 pelo Secovi-SP (sindicato da habitação) como uma tendência do mercado imobiliário, o self storage (com armazenamento em galpão ou depósito), conceito que surgiu nos Estados Unidos na década de 1960, ganhou força neste ano com essas novas demandas.

De acordo com a Moby, que mantém unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro, a procura por seus boxes cresceu 60% entre abril e agosto. Hoje, 75% dos clientes são pessoas físicas que precisaram adaptar o espaço em que vivem.

Segundo o CEO Harry Taylor, os brasileiros começaram a enxergar a alternativa como um prolongamento do próprio lar. “Esse já é um fenômeno antigo dos EUA e da Europa e agora estamos vendo a procura crescer por aqui”, conta.

Para ele, foi a pandemia que impulsionou o movimento, por conta da necessidade de reorganização dos espaços. “O que era apenas uma área para descanso da família agora é utilizado tanto para o trabalho remoto quanto para o lazer”, exemplifica.

Entre as vantagens que muitos vêm na modalidade estão a desburocratização do contrato de aluguel (prazo mínimo de apenas 30 dias), isenção de taxas como IPTU ou condomínio, ausência de despesas com segurança e manutenção e, acima de tudo, o valor.

Na Moby, o box de 1 m² tem custo mensal de R$ 99. “O tamanho pode parecer pequeno, mas, para você ter uma ideia, móveis de um apartamento padrão de 70 m² cabem num box de 9 m²”, calcula Taylor. “É uma questão de organização e otimização do espaço.”

Para Mariana Wiederkehr, CEO da GuardeAqui – que teve crescimento de 33% nas locações e aumento de 20% no faturamento durante a pandemia -, a flexibilidade do contrato é também um grande apelo para os clientes residenciais, que hoje representam 70% da carteira.

“Você pode precisar de um espaço por dois meses, seis meses e depois não precisar mais”, diz. “É uma alternativa flexível e sem burocracia para guardar livros, coleções, móveis, bicicletas, tudo.”

Depósito por aplicativo

Foi esse o raciocínio da publicitária Isabella Crepaldi, de 34 anos, que decidiu sair do apartamento em que vivia para morar com o namorado no início da quarentena. “A gente percebeu que manter as duas casas não fazia sentido, mas tínhamos coisas duplicadas, como mesa de jantar e sofá, que seria difícil vender por causa da pandemia, e outras que queríamos guardar para um momento futuro, como meus móveis de varanda e livros”, conta.

Enquanto espera que o apartamento para o qual pretendem mudar no futuro fique pronto, ela optou por ajeitar tudo em um box da M3Storage – startup multinacional com sede no Chile – localizado no estacionamento de um hipermercado da Via Anchieta, na divisória entre São Paulo e São Caetano do Sul. A mensalidade é de R$ 240.

“Eles têm um formato digital de abertura da porta pelo aplicativo, que para nós funciona muito bem. Não precisamos estar presentes se alguém for retirar alguma coisa”, explica. Foi o caso de uma escrivaninha que estava guardada e que ela deu de presente para a cunhada.

A intenção do casal é manter o box mesmo quando for para o próximo imóvel. A publicitária fala que, na ponta do lápis, acaba valendo a pena. “É quase uma extensão da casa, como um depósito. São coisas que a gente quer manter sob nossa responsabilidade em vez de colocar na casa dos pais, mas de que a gente não precisa no dia a dia.”

Self storage dentro de condomínios

A solução de armazenamento que alia tecnologia e localização estratégica, aliás, foi a sacada da M3Storage, que dobrou de tamanho nos últimos 6 meses, com a inauguração de 15 novas unidades e previsão de abrir mais 10 até dezembro.

Seguindo o conceito de autoatendimento, a empresa transferiu toda a operação para o ambiente virtual: o cliente escolhe o box, faz a locação online e depois se dirige à unidade selecionada, acessando o locker pelo aplicativo.

Espalhadas por bairros residenciais, as unidades da empresa ocupam espaços como o subsolo de supermercados e até áreas comuns de condomínios. “Acreditamos muito na questão de preparar o prédio para plugar serviços e parceiros”, diz Alexandre Frankel, CEO da Housi e presidente do conselho da incorporadora Vitacon, que fechou parceria com a M3Storage para o edifício ON Paulista, no Viaduto Santa Generosa, com previsão de entrega para 2022.

“Tudo o que contratamos via celular e aplicativos o prédio é preparado para receber fisicamente, de modo profissional”, afirma.

Com 700 apartamentos inteligentes de 20 m², o empreendimento contará com um pool de lockers de self storage no térreo, que faz parte do conceito de “appspace”, em que toda a infraestrutura é pensada para receber serviços que facilitem a vida do morador. A contratação será feita pelo sistema de pay per use.

Source: Estadão

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Moby Self Storage arrives in São Paulo

09.11.2017

Moby will begin self storage operation at its first facility in Brazil’s largest city, São Paulo. Located with 70 metre frontage on one of the world’s busiest roads, “Marginal”, Moby’s new store is 100 metres long.

Moby will be working hard to bring this severely undersupplied service to customers nationwide over the coming years, with 3 more facilities currently in development.

Address for Moby’s new facility in São Paulo:
Avenida Embaixador Macedo Soares, 3955
Vila Ribeiro de Barros
05095-035, São Paulo – SP

Find more at:
www.mobystorage.com.br

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Moby will begin self storage operation at its first facility in Brazil’s largest city, São Paulo. Located with 70 metre frontage on one of the world’s busiest roads, “Marginal”, Moby’s new store is 100 metres long. Moby will be working hard to bring this severely undersupplied service to customers nationwide over the coming years, with […]

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